Pré-candidato se reuniu com professores, técnicos e alunos de todos os campi; em Miracema, ouviu clamores por uma zeladoria
Prédios danificados estruturalmente, internet precária, iluminação deficitária nas áreas externas de blocos, passarelas abandonadas (sem cobertura e/ou com buracos). Esse o cenário que encontramos na estrutura física da UFT. A mudança desse cenário é fundamental para diminuir a evasão e recuperar nosso protagonismo.
O diagnóstico é do professor George França, pré-candidato de oposição a reitor da universidade, e foi resultado de reuniões com professores, técnicos-administrativos e alunos dos cinco campi da instituição. “Infelizmente, as reclamações pela falta de cuidado com a estrutura da UFT são generalizadas e precisamos mudar isso. Semana passada estive em Miracema e ouvi relatos muito tristes. Há clamor por uma zeladoria! Não há nenhuma chance de recuperarmos a relevância institucional e ter uma boa política de manutenção de alunos se não tivermos as condições mínimas”, ressalta o professor.
Além de necessidade de obras estruturais essenciais e manutenção adequada de nossos prédios, algo que não existe hoje, é urgente a instalação de internet de boa qualidade. “Nós precisamos pensar na gestão como um todo. A reitoria tem que ter um mecanismo direto de diálogo e distribuição de recursos para as diretorias de campi poderem atender as necessidades básicas. Manutenção, limpeza e zelo, são essenciais. Estamos falando de uma universidade com um orçamento que beira os R$ 400 milhões”, frisa George França.
Conforme o professor George, reclamações similares são ouvidas em Palmas, Porto Nacional, Arraiais e Gurupi. “Temos que mudar por completo esse quadro. Uma universidade arrumada, melhora o aprendizado, a autoestima e até amplia o respeito institucional”, destaca o pré-candidato.